quinta-feira, 7 de outubro de 2010

CCCCCCCCCCCc

'Ninguém. Não gostar de ninguém. Nada. Nem um restinho de nada. Nem de tudo que acabou e nem de nada que possa começar. Nada. (...)Não é nem pouco, é nada mesmo. (...)Um coração calmo, se ocupando de mandar sangue para as horas felizes de estudos, dormir, bobeiras, comer, rir, cabelo, filmes, comprar, ler, amigos. (...) Linda, ela segue. Linda e feliz como nunca.'
Sou avessa a tudo aquilo q não me tira o fôlego! muitas vezes calculista por escolha...
'Essa vida viu, Zé. Pode ser boa que é uma coisa. Já chorei muito, já doeu muito esse coração. Mas agora tô, ó, tá vendo? De pedra. Uma tora. Um macho. (...)Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa!'

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